Chanel


Imagine um coleção Chanel minimalista! Ai está !
O glorioso Karl Lagerfeld inspirou-se em um papel branco para propor recomeço, sem perder a essência de uma das grifes, mas desejadas do mundo , quer linhas simples e retas . A silhueta dividi-se em três partes: casaquetos logo abaixo do busto usados com calsas skinny. Já o tailleur ganha camadas, começando pelo decote e desenho ate a cintura . Alguns desses modelos aparecem no branco total e outros bicolores, nos fazem entender cada detalhe. Só os casacos tipo spencer são um assunto aparte .
Com ombros levemente quadrados, golas largas , estruturadas a abotoamentos com certa assimetria para saias , a modelagem em linha ‘’A’’ é capaz de esconder qualquer imperfeição do corpo , pregas centrais são responsáveis pelo mágico efeito , para as menos desprovidas de quadris , vale apostar nos modelos com pregas por toda extensão da cintura e ainda arrematar o look com um belo laço. Afinal Chanel sempre será sinônimo de altas doses de feminilidade , por falar nisso , as camélias estão por toda parte. No trabalho surpreendente do hairdresser japonês Kamo Katsuya e suas criações para cabeça , detalhe : tudo feito de papel ou nas aplicações de modernas flores em organza dos vestidos .Rendas também marcaram presença em peças inteiras e nos detalhes de mangas e decotes . Nos pés , o equilíbrio entre a tira larga do cetim e o salto meia-prata , é perfeito para arrematar , sombras e unhas brancas representam o frescor desses dias leves .
A delicadeza e a força misturam com raízes do passado com um olhar otimista para o futuro.